Diretor do Sinproquim analisa, em matéria na revista Lubgrax, os principais obstáculos para o crescimento do setor de lubrificantes, óleos, fluidos e graxas

Sob o título “O fundo chegou”, a revista Lubgrax analisa, em matéria que contou com a participação de Sebastião Carlos Gonçalves de Lima (o Leleco), o cenário para 2017 do setor de lubrificantes, óleos, fluidos e graxas. Para a revista, os sinais apontam para o fim da queda na atividade econômica. Mas também mostram que a subida ainda promete ser íngreme e, portanto, lenta. Uma caminhada na qual somente sobreviverá quem souber se adaptar.

 Sebastião de Lima aponta o excesso de regulamentação, como a medida adotada pela ANP que obriga o produtor de óleo lubrificante a fornecer a chave de acesso da Nota Fiscal Eletrônica, a falta de crédito no mercado, o risco à produção de óleo rerrefinados decorrente da importação de grandes volumes de óleo básico e a forte concentração do setor como as principais dificuldades a serem enfrentadas em 2017 pelas empresas de setor. “Muitas empresas do segmento de óleo lubrificante de pequeno e médio porte estão encerrando suas atividades”, lamenta Lima. A participação dos produtores de óleo lubrificante de pequeno e médio porte, que já chegou a 22% do mercado, caiu para menos de 15%.

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