A necessidade de uma política específica para o gás natural e o estabelecimento de regras de longo prazo para a nafta, além da questão crítica do câmbio, foram alguns dos temas discutidos entre a diretoria do Sinproquim e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. O presidente do Sinproquim, Nelson Pereira dos Reis, destacou no encontro que a indústria química enfrenta grandes dificuldades de competitividade, agravada pela questão cambial, e um mercado interno retraído.
Para Nelson Reis, é muito importante que o País comece a construir agora uma base sólida para evitar gargalos que possam comprometer a retomada do crescimento. Ronaldo Duarte, diretor do Sinproquim, detalhou a situação enfrentada pela indústria química, com séria penalização de boa parte da cadeia produtiva da indústria, pela falta da regulamentação da Lei do Gás.
Na reunião, realizada no dia 1º de agosto, na sede da Fiesp, Paulo Skaf informou que encaminharia as demandas apresentadas pelo Sinproquim aos ministérios responsáveis pelos temas e à Petrobras.
Na foto (da esquerda para a direita), José Ricardo Roriz Coelho (Fiesp), José Borges Matias, Marcelo Lacerda Soares Neto, Ricardo Lopes, Renato Endres, Nelson Pereira dos Reis, Paulo Skaf, Maria Izabel Laczko Gebrael, Renata Oliveira Brostel, Enio Sperling Jaques, Nivio Machado Rigos, Sérgio Mastrorosa e Ronaldo Silva Duarte