O mercado brasileiro de lubrificantes movimenta aproximadamente US$ 600 milhões, sendo 72% para o setor automotivo e 28% para o industrial. As principais tendências no segmento de óleos lubrificantes, fluidos e graxas, bem como os avanços rumo à indústria 4.0, serão temas de análise no 9º Lubgrax Meeting – Fórum Executivo e de Negócios em Lubrificantes, Fluidos, Óleos e Graxa. O evento, que será realizado dias 1º e 2 de agosto, em São Paulo, terá a participação do Sinproquim, que coordenará um dos painéis de debates.
Ricardo Neves de Oliveira, diretor-executivo do Sinproquim, destaca que a logística reversa de óleos lubrificantes, suas embalagens e o rerrefino serão alguns dos principais tópicos a serem abordados no evento. A legislação estabelece que os produtores e importadores de óleo lubrificante são responsáveis pela coleta do produto usado ou contaminado e de suas embalagens, além de sua destinação final. O Ibama, em conjunto com a ANP e os órgãos estaduais de meio ambiente, é responsável pela fiscalização do cumprimento das metas de coleta, fixadas pelos ministérios do Meio Ambiente e de Minas e Energia. Os percentuais são estabelecidos de acordo com a participação de cada empresa no mercado. Em 2016, as metas estabelecidas na legislação, com exceção das regiões Norte e Sudeste, não foram atingidas.