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Edição 413 - 27 de Outubro de 2025 |
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Governo institui sistema de logística reversa para embalagens de plástico no Brasil |
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O Sistema de Logística Reversa de Embalagens de Plástico estabelece metas nacionais de reutilização e reciclagem para fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. Objetivo é levar o País a alcançar a reciclagem de 50% e reutilização de 40% das embalagens plásticas até 2040. A medida define os papéis dos fabricantes de produtos comercializados em embalagens de plástico, dos fabricantes de embalagens e importadores e estabelece índices de recuperação e de conteúdo reciclado como referência para avaliação da eficiência do Sistema. Os fabricantes deverão considerar aspectos de economia circular, como reciclabilidade e durabilidade; consumidores deverão descartar embalagens retornáveis separadamente; comerciantes e distribuidores armazenarão temporariamente as embalagens descartadas; e importadores e fabricantes serão responsáveis pelo transporte das embalagens até cooperativas, sistemas de triagem ou recicladores.
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Levantamento da CNI revela redução de 40% no volume de crédito para a indústria de transformação |
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O volume de crédito destinado à indústria de transformação brasileira caiu 40% entre 2012 e 2024. Os volumes de crédito para as indústrias extrativa e da construção também encolheram: 38% e 29%, respectivamente. Por outro lado, aumentou consideravelmente o crédito para consumidores (97%) e demais setores da economia. A participação da indústria no total do crédito da economia brasileira recuou quase pela metade, passando de 27,2% para 13,7% no período. A entidade destaca que o sistema financeiro tem priorizado o consumo em detrimento da produção, comprometendo investimento, inovação e competitividade.
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Descarbonização e competitividade trazem novo cenário para a indústria química do País |
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A transição para uma economia de baixo carbono está se tornando uma realidade cada vez mais próxima — e regulada — no Brasil. Com a publicação da Lei nº 15.042/2024, que institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), o País avança na criação de um mercado regulado de carbono, alinhado às práticas internacionais de rastreabilidade e precificação de emissões. Esse novo contexto traz implicações diretas para a indústria química, que desempenha papel central em cadeias produtivas intensivas em energia, insumos e transporte. As empresas precisarão monitorar, reportar e reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), adotando metodologias robustas de mensuração — entre elas, a Análise de Ciclo de Vida (ACV), ferramenta essencial para avaliar e quantificar os impactos ambientais de produtos e processos, da extração da matéria-prima até o descarte final.
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As novas tendências em segurança de produto e rastreabilidade são o foco de evento na Fiesp |
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O monitoramento de vias públicas, o panorama da criminalidade no setor de carga no Rio de Janeiro e São Paulo, a legislação e a aplicação prática de tecnologias de rastreabilidade serão analisados por especialistas em encontro a ser realizado em 12 de novembro de 2025 para debater as novas tendências nessa área. No evento, serão lançadas edições atualizadas dos Guias de Segurança de Produto e Rastreabilidade. As inscrições são gratuitas.
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EXPEDIENTE
O Lin-Q é um veículo digital de informação editado semanalmente pelo GT de Comunicação do Sinproquim.
SINPROQUIM: Renato Endres, Roseli Moraes, Irailde Nascimento Pereira e Vitor Inocêncio
JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiz Carlos de Medeiros (MTb.: 12.293)
FÁBRICA C COMUNICAÇÃO: Cesar Mancini, Eduardo Martinez, Rodrigo Silva e Thaylla Ferreira. |
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