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Mendonça de Barros vê oportunidades para a indústria com o aumento da oferta de gás natural |
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O economista e consultor José Roberto Mendonça de Barros, que analisou em evento realizado pelo Sinproquim, no dia 12 de abril, as perspectivas para o País e para a indústria brasileira, prevê um aumento significativo da produção brasileira de gás natural nos próximos dois anos. Segundo ele, a indústria química tem três grandes oportunidades pela frente: ampliar a fabricação de produtos renováveis, como bioprodutos, compósitos e hidrogênio verde; avançar na descarbonização e substituir matérias-primas e fonte energética a favor do gás.
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Evento na Fiesp debaterá o aproveitamento do gás natural para estimular a reindustrialização do País |
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O Brasil produz atualmente 140 milhões de m3/dia de gás natural, mas quase a metade desse volume é reinjetada em poços de petróleo offshore, o que não beneficia o mercado nacional, que chega a ter um terço de sua demanda atendida por importações de gás boliviano e gás natural liquefeito (GNL). Para discutir estratégias de aproveitamento desse recurso natural, considerado insumo essencial para a reindustrialização do País, a Fiesp promove hoje, 17 de abril, um debate com especialistas e autoridades do setor público.
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Artigo de Luciana Oriqui na Química e Derivados discute sustentabilidade, ESG e prevenção de resíduos |
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A revista Química e Derivados publica na edição deste mês artigo em que a assessora de Sustentabilidade do Sinproquim, Luciana Oriqui, destaca que políticas e procedimentos preventivos de resíduos já vêm sendo amplamente praticados globalmente e que a harmonização e padronização de processos é essencial para a competitividade das indústrias químicas. Segundo ela, as empresas que adotam práticas sustentáveis e têm bom desempenho em relação aos critérios ESG tendem a ter uma vantagem competitiva no mercado e são mais propensas a atrair investidores e consumidores preocupados com essas questões.
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DNIT define procedimentos para o cadastro de rotas usadas no transporte de produtos perigosos em 2022 |
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Expedidores têm até 30 de setembro para o cadastramento de rotas, que deve ser feito de forma independente para matriz e filiais, bem como de forma individual para cada CNPJ. As informações a serem inseridas para cada rota são o produto e número ONU, ano de referência em que a viagem foi realizada, estado e cidade de origem, bem como estado e cidade de destino, peso das cargas transportadas em toneladas ou volume em metros cúbicos. A Instrução Normativa, que entra em vigor no dia 2 de maio, relaciona as rotas dispensadas do cadastramento.
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EXPEDIENTE
O Lin-Q é um veículo digital de informação editado semanalmente pelo GT de Comunicação do Sinproquim.
SINPROQUIM: Renato Endres, Alheli Concepción Mó, Roseli Moraes e Vitor Inocêncio
JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiz Carlos de Medeiros (MTb.: 12.293)
FÁBRICA C COMUNICAÇÃO: Cesar Mancini, Eduardo Martinez, Rodrigo Silva e Andressa Paola. |
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