Empurrão elétrico para muita diversão

Chapas de compósito Tepex da LANXESS é usado para criar skates elétricos ultrafinos e leves
Com alta resistência à flexão e à torção
Inúmeras funções integradas no processo de moldagem híbrida

São Paulo, 22 de março de 2022 – Os skates elétricos são uma maneira fácil de se locomover e oferecem aos skatistas uma emoção bem diferente do skate convencional. Também são extremamente desafiadores de projetar. Os componentes elétricos, como a bateria e os motores que acionam as rodas, precisam ser alojados em espaços muito pequenos para manter a prancha leve, compacta e fácil de manusear. Os compósitos termoplásticos reforçados com fibra contínua do Tepex Dynalite da LANXESS abrem novas oportunidades nesse sentido. Um exemplo é fornecido pelos skates elétricos OKMOS SL-01 da EMI SAS, uma empresa familiar com sede na França.
 

Deck fundido em uma peça

Os skates convencionais geralmente consistem em uma prancha de madeira relativamente plana onde o condutor se posiciona, também conhecido como deck. Nas versões elétricas, abaixo desse deck há uma caixa plástica contendo equipamentos, incluindo a bateria. O design EMI, no entanto, tem um deck em forma de calha. Com exceção dos motores, que são montados na parte traseira do skate, o deck abriga todas as funções elétricas e eletrônicas, incluindo a bateria. Com o Tepex, essa calha pode ser fabricada com uma espessura de parede de apenas três milímetros.
 

Extremamente resiliente

“O Tepex é extremamente resiliente graças à sua alta resistência à torção e flexão, além de ser muito leve. Com o uso do material, o deck pesa apenas 2,5 kg”, diz Jean-Marie Olivé, Gerente Técnico de Desenvolvimento de Aplicações da unidade de negócios High Performance Materials (HPM) da LANXESS. Apesar das paredes finas, os componentes elétricos e eletrônicos do deck são protegidos com segurança contra impactos e umidade.
 

Fabricação eficiente e altamente integrada

A peça composta em forma de calha é fabricada em uma única etapa do processo de moldagem híbrida. Em primeiro lugar, um robô insere a placa de base metálica usada para prender os eixos em uma ferramenta de moldagem por injeção. Em seguida, é colocada uma camada de Tepex aquecida e plastificada na ferramenta. Em uma operação, a seção é formada, e toda a estrutura é sobremoldada com um composto plástico reforçado com fibra de vidro curta. “O processo é muito eficiente e altamente integrado, o que significa que não apenas a placa de base metálica pode ser fixada no lugar, mas que os elementos de fixação, o duto de fios e o suporte da bateria também podem ser montados na mesma operação. Com isso, ao contrário de muitos skates elétricos convencionais, dessa forma ele não precisa ser parafusado separadamente”, explica Jules Staedelin, gerente de pesquisa e desenvolvimento da EMI.
 

Uma combinação perfeita entre material compósito e moldado por injeção

A seção de compósito é feita de Tepex Dynalite 102-RG600(6) à base de poliamida-6, que é reforçada com seis camadas de mechas contínuas de fibra de vidro. A tampa do deck também é feita desse material. A poliamida 6 Durethan BKV30H2﹒0EF da LANXESS é usada para a sobremoldagem. Esse composto, contém 30% de fibra de vidro curta, é otimizado precisamente para essa finalidade. Quando fundido, o material flui com muita facilidade, o que significa que longas linhas de fluxo podem ser implementadas sem nenhum problema para serem preenchidas pela ferramenta de moldagem por injeção. Para mais informações sobre a linha de produtos Tepex e Lightweight designs da LANXESS acesse aqui