As medidas preventivas de resíduos são um tema transversal, assim como todos os outros que integram o sistema ESG. As práticas, metas e indicadores têm que ser coerentes com as estratégias organizacionais, portes das empresas e capacidades técnicas e econômicas, mas o que não se pode é ignorar que o mercado e a sociedade mudaram, e que não se alinhar, por vezes alegando que são dinâmicas descoladas do “chão de fábrica”, por exemplo, comprometem a perenidade das organizações.
Quando o Sinproquim se propôs a apoiar o Movimento Menos Resíduo® e a lançar o Manual de Diretrizes Sustentáveis para Prevenção de Resíduos Químicos Industriais, o fez para esclarecer seus associados e indústrias químicas em geral, fornecendo suporte às dúvidas e atuando para maior projeção e harmonização dos conceitos, em um trabalho conjunto com indústrias, entidades, reguladores e governos, em uma jornada de sustentabilidade e ESG, cujas próximas etapas contemplam a busca de segurança jurídica e alinhamentos com práticas globais.
Uma vez que na hierarquização de medidas, a prioridade é sempre a prevenção, o gerenciamento de estoque preventivo de resíduos, com indicadores e dashboards de interface amigável e interativa, apresenta resultados expressivos. Mas, se ainda assim, um produto químico para uso industrial venha a ter seu prazo de validade ou data de reteste vencidos, as práticas de revalidação e de retestes, respectivamente, que são amplamente conhecidas e trabalhadas fora do Brasil, deveriam ser aplicadas.
O gráfico procura esclarecer visualmente uma das principais dúvidas de conceitos do setor.
A indústria química, força motriz de múltiplos segmentos, entende que não se trata mais somente de mitigar danos ambientais e sociais. O momento pede que também haja avanços para evitar ou reduzir ao máximo a geração e o descarte de resíduos.
Saiba mais em:
#sustentabilidade
#esg
#prevencaoderesiduos
#circularquimicos
#movimentomenosresiduo