Aumento de até 30% nas tarifas da Nova Transportadora Sudeste motivou manifestação. Para a entidade, falta de clareza nos critérios de cálculo cria insegurança jurídica e regulatória.

O Brasil tem uma das tarifas de energia elétrica mais altas do mundo, o que reduz a competitividade do País. Encargos e impostos representam 41% do valor da conta de luz.

O Congresso Nacional aprovou o projeto de lei que cria a Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD). Objetivo é ofertar recursos mais baratos para a indústria, infraestrutura e inovação.

Assinado por várias entidades, manifesto destaca a importância estratégica da indústria química para a economia, melhoria da qualidade de vida e sustentabilidade.

Grupo de trabalho criado pelo MDIC irá ajudar a estabelecer rotas tecnológicas para a descarbonização da indústria. Fiesp promoveu reunião para análise do tema.

Estimativa é de que o PIB do País tenha queda de 0,2 a 0,4 ponto porcentual por conta do impacto do evento extremo que se abateu sobre o Rio Grande do Sul.

Em artigo, Luciana Oriqui, assessora do Sinproquim, discorre sobre os impactos das mudanças climáticas e relaciona ações que podem ser implementadas pela indústria para a redução de riscos.

Foco é a promoção de exportações e o desenvolvimento de empresas do Estado de São Paulo. Alimentos, bebidas e produtos PET são os segmentos prioritários da missão.

Políticas de conteúdo local e encomendas tecnológicas são uma das principais iniciativas para o fomento do desenvolvimento econômico. Evento ocorrerá no dia 2 de julho.

Cesiq avalia que situação somente poderá ser revertida com estímulos a investimentos na indústria de base, o que inclui o equacionamento dos preços do gás natural.

Reforma tributária, ainda em fase de regulamentação, e taxas de juros, que, apesar de terem recuado, seguem altas, são fatores que afetam a confiança das empresas.

Podem concorrer trabalhos sobre indústria e desenvolvimento econômico, indústria e sustentabilidade e política industrial e tecnológica. Inscrições até 16 de agosto.

Alterações referem-se aos critérios de avaliação de conformidade para descontaminação e inspeção de veículos e equipamentos usados no transporte de produtos perigosos.

Estimativa é de que a gestão inadequada de resíduos sólidos cause um impacto de R$ 97 bilhões por ano ao Brasil, valor que pode alcançar cerca de R$ 140 bilhões em 2050.

ANTT promoverá sessão pública, no formato híbrido (presencial e on-line) em 24 de junho para colher sugestões sobre as mudanças propostas na Resolução 5.998, de 2022.