Notícias do Setor

Especialistas da Intertox vão detalhar os novos requisitos de classificação e comunicação de perigos de produtos químicos previstos na NR 26 e NBR 14725:2023.

Pedido de aprovação foi feito em audiência pública conjunta das Comissões de Indústria, Comércio e Serviços e Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados.

Os avanços e desafios do programa, lançado com o objetivo de incentivar a reindustrialização no País e a transição energética, serão analisados por especialistas e autoridades.

Algumas empresas pediram esclarecimentos ao Sinproquim sobre a concessão de cesta básica ou vale-alimentação, prevista na CCT 2024/2026, aos aprendizes.

Conceito, que abrange todos os departamentos, setores e níveis hierárquicos, visa incentivar a produção de ideias e soluções inovadoras pela colaboração de todos os funcionários.

A consulta pública sobre o decreto regulamentador da Lei 15.022, que trata da gestão ambiental responsável de substâncias químicas perigosas, foi temporariamente suspensa pelo MMA.

Notícia divulgada pela Agência Reuters, informa que a nova planta produzirá 53 milhões de litros de e-metanol por ano. A Maersk utilizará parte da produção em navios porta-contêineres.

No encerramento do World Circular Economy Forum 2025, Nelson Pereira dos Reis ressaltou que a economia circular é caminho para o uso racional de recursos e redução de custos.

Em 21 de maio, a Ficha de Emergência prevista no Acordo Mercosul de Alcance Parcial para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos, entrará em vigor.

Agenda propõe ações regulatórias em áreas como planejamento, outorga, cobrança, segurança de barragens e monitoramento hidrológico. Sugestões até 23 de maio.

Especialistas, líderes empresariais e cientistas de todo o mundo irão apresentar soluções para impulsionar a economia circular. As inscrições para o Fórum são gratuitas.

A reduzida competitividade da indústria química do País, por conta dos preços da energia, gás natural e alta carga tributária, fragiliza as empresas e coloca a economia em risco.

Estudo da Fiesp mostra que componentes do custo Brasil permanecem muito altos, afetando negativamente investimentos e a competitividade da produção brasileira.

Resultado representaria queda de 1,1 ponto porcentual ante 2024. Demanda mais baixa e política comercial dos EUA deverão enfraquecer crescimento da indústria e dos serviços.

Evento ocorrerá na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul nos dias 10 e 11 de junho. Várias empresas já manifestaram interesse em participar.